Marcos Históricos da Resistência Negra nos Duzentos Anos da Independência do Brasil

Este minicurso faz parte do ciclo “Educação Básica: Espaços e Políticas” da Cátedra de Educação Básica Alfredo Bosi do IEA/USP.

Ementa: Compreendendo a importância do papel educativo do Movimento Negro ao longo da História do Brasil, a reflexão sobre o significado da Comemoração do Bicentenário da Independência do país, pode levar em conta o aprendizado proporcionado pelo conhecimento da história de alguns dos marcos da resistência negra nos últimos duzentos anos. Marcos que passem pelos registros dos vários quilombos do período, pelas insurreições representadas por movimentos como a Balaiada, no Maranhão, através da liderança do líder quilombola Cosme Bento, pela Rebelião Escrava dos Malês, na Bahia em 1835 e pelo papel representado por Luíz Gama na luta pela liberdade no século XIX. E que passam também pelas lutas travadas no século XX até os tempos atuais com as várias vertentes do Movimento Negro contemporâneo entendidas como sujeitos políticos educadores, conforme conceito desenvolvido por Nilma Lino Gomes. Entre esses sujeitos, os que se manifestaram através do Rap e outras linguagens utilizadas pela juventude preta e pobre das periferias.

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